Embora apenas Joaquim Barbosa tenha perdido a linha, o Estadão descreve o embate de ontem no STF, na capa, como um “bate-boca”. A chamada de capa chega a inverter a origem da discussão, ao dizer que “Lewandowski discutiu com o relator Joaquim Barbosa”. O Globo e o Correio Braziliense também falam em bate-boca.
A Folha faz a abordagem jornalisticamente correta: destaca que o relator acusa o revisor do julgamento de fazer “vista grossa”.
Mas também diz que os ministros “bateram boca”, ao reproduzir frases dos dois.
O jornal define a sessão como a mais tensa do julgamento até agora.
Mas também diz que os ministros “bateram boca”, ao reproduzir frases dos dois.
O jornal define a sessão como a mais tensa do julgamento até agora.
Um ponto de atenção está em O Globo:
Marco Aurélio Mello diz que a compra de votos pelo PT “já está caracterizada”. O jornal dá um jeito de inserir Zé Dirceu no texto (e no intertítulo):
- Marco Aurélio afirmou ainda que a tendência de condenação de réus acusados de corrupção passiva nesta semana pode ser decisiva na definição da situação dos réus acusados de corrupção ativa. (Dirceu, Genoino, Delúbio)
Luiz Fux também fez declarações no mesmo sentido.
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